quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Padre Gilnei Fronza comandará a Cáritas Diocesana pelos próximos dois anos

Reeleito presidente Pe. Gilnei Fronza diz continuar com os trabalhos feitos pela entidade

O Vigário Paroquial do Bairro Desvio Rizzo, Gilnei Fronza, foi reeleito presidente da Cáritas Diocesana. A assembléia foi realizada na noite desta quinta-feira, 11 de novembro, no Centro Diocesano de Pastoral. Estiveram presentes, o Bispo Dom Paulo Moretto e o Bispo Coadjutor Dom Alessandro Ruffinoni.

Padre Gilnei comandará a Cáritas Diocesana pelos próximos dois anos.Segundo ele, o trabalho continuará o mesmo, com ações de ajuda humanitária, ações da Igreja do Brasil na ajuda aos povos que sofrem principalmente com as tragédias naturais, um exemplo, o terremoto ocorrido no Haiti.

Clique aqui é ouça o áudio da reportagem, veiculada pela Rádio São Francisco SAT no dia 12 de novembro.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Financiando sonhos

13/10/2010 | N° 10870

CIDADÃO RGE

Financiando sonhos

Associação formada por atuais e ex-alunos de curso de formação da Diocese de Caxias financia negócios

Na foto: Da esquerda para a direita: Brenda, Mantovani e Fernanda,
integrantes da associação, ajudaram a artesã Liliane a colocar
o negócio que já dura um ano e 10 meses no Santa Fé

Caxias do Sul – O que Muhammad Yunnus, Nobel da Paz em 2006, professor de economia e conhecido como o banqueiro dos pobres, Osmar Mantovani, aposentado, Brenda Costa e Fernanda Seibel, advogadas, e Liliane Viera, artesã e costureira, têm em comum?

O primeiro recebeu a distinção por ser o mentor do microcrédito destinado a pessoas pobres de Bangladesh. Mantovani, Brenda e Fernanda, juntamente com outras 80 pessoas, fazem parte da Associação de Microcrédito Popular e Solidário (Acredisol/RS), que financia pequenos empreendedores em todo o Rio Grande do Sul e já teve beneficiados em Caxias, Nova Prata, Farroupilha, Vacaria e São Leopoldo. E Liliane é uma das oito pessoas beneficiadas com o crédito do "banco" da Acredisol em Caxias.

A associação foi fundada em dezembro de 2007, por atuais e ex-alunos da Escola de Formação Fé, Política e Trabalho, da Diocese de Caxias. Era uma espécie de tarefa de conclusão do curso, inspirada nas ideias de Yunnus, numa ação para gerar trabalho e renda a pessoas pobres.

– Queríamos fazer algo prático, não assistencialista – justifica Fernanda, atual presidente da associação.

Os associados colaboram com, no mínimo, R$ 5 mensais, depositados em uma conta poupança da associação. Os beneficiários são indicados e acompanhados pelos associados durante o pedido de crédito – que varia de R$ 300 a R$ 800 – e na aplicação do dinheiro. O valor devolvido pelo beneficiário volta para o fundo, ficando disponível a outros microempreendimentos.

É a advogada quem acompanha o crescimento profissional de Liliane. Dona da loja Diuka Mania há um ano e 10 meses, no bairro Santa Fé, Liliane conseguiu comprar máquinas e matéria-prima com dois empréstimos da Acredisol. O primeiro, de R$ 500, foi quitado em 11 vezes. O segundo, de R$ 800, ainda tem cinco parcelas a serem pagas.

– Todo mês eu invisto e vou crescendo as poucos. Consegui comprar retalhos, roupas e linhas para as peças e uma máquina de botão. Também consegui me cadastrar como empreendedora individual e tenho agora CNPJ – comemora a beneficiada.


JULIANA ALMEIDA  
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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Solicitação de apoio ao Projeto de Lei 336/2007 que instituí a “Política Estadual de Fomento à Economia Popular Solidária

VAMOS MANDAR POR EMAIL AOS DEPUTADOS AGORA?
Lista de emails:

pazeredo@al.rs.gov.br; kalil@al.rs.gov.br; cherini@al.rs.gov.br; gilmar.sossella@al.rs.gov.br; gerson.burmann@al.rs.gov.br; adroaldoloureiro@al.rs.gov.br; adolfo.brito@al.rs.gov.br; frederico.antunes@al.rs.gov.br; francisco.appio@al.rs.gov.br; jeronimo.goergen@al.rs.gov.br; joao.fischer@al.rs.gov.br; mano.changes@al.rs.gov.br; marco.peixoto@al.rs.gov.br; pedro.westphalen@al.rs.gov.br; silvana.covatti@al.rs.gov.br; villaverde@al.rs.gov.br; daniel.bordignon@al.rs.gov.br; elvino.bohngass@al.rs.gov.br; dionilso.marcon@al.rs.gov.br; ivar.pavan@al.rs.gov.br; fabiano.pereira@al.rs.gov.br; marisa.formolo@al.rs.gov.br; raul.pont@al.rs.gov.br; ronaldo.zulke@al.rs.gov.br; stela.farias@al.rs.gov.br; carlos.gomes@al.rs.gov.br; luciano.azevedo@al.rs.gov.br; miki.breier@al.rs.gov.br; heitor.schuch@al.rs.gov.br; alberto.oliveira@al.rs.gov.br, alceu.moreira@al.rs.gov.br, alexandre.postal@al.rs.gov.br, alvaro.boessio@al.rs.gov.br, edson.brum@al.rs.gov.br, gilberto.capoani@al.rs.gov.br, fernando.zachia@al.rs.gov.br, nelson.harter@al.rs.gov.br, sandro.boka@al.rs.gov.br, raul.carrion@al.rs.gov.br, marquinho.lang@al.rs.gov.br, paulo.borges@al.rs.gov.br, adilson.troca@al.rs.gov.br, coffy.rodrigues@al.rs.gov.br, jorge.gobbi@al.rs.gov.br, mauro.sparta@al.rs.gov.br, nelson.marchezan@al.rs.gov.br, paulo.brum@al.rs.gov.br, pedro.pereira@al.rs.gov.br, zila.breitenbach@al.rs.gov.br, abilio.santos@al.rs.gov.br, aloisio.classmann@al.rs.gov.br, cassia.carpes@al.rs.gov.br, iradir.pietroski@al.rs.gov.br, deputado.lara@al.rs.gov.br, bancada.dem@al.rs.gov.br; bancada.pdt@al.rs.gov.br ; bancada.pp@al.rs.gov.br; bancada.pps@al.rs.gov.br; bancada.prb@al.rs.gov.br; bancada.psb@al.rs.gov.br; bancada.psdb@al.rs.gov.br; bancada.pt@al.rs.gov.br; bancada.ptb@al.rs.gov.br,


Texto:

Solicitação de apoio ao Projeto de Lei 336/2007 que instituí a "Política Estadual de Fomento à Economia Popular Solidária"

Exmo(a) Sr.(a) Deputado(a) Estadual do Estado do Rio Grande do Sul.

Nos trabalhadores(as) e apoiadores(as) da Economia Solidária, vimos através deste, solicitar junto V. Exa. apoio ao projeto 336/2007 que instituí a "Política Estadual de Fomento à Economia Popular Solidária", que irá a votação hoje em Plenário da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.

Reforçamos que apoiar o citado projeto, é apoiar um setor que segundo o mapeamento realizado pela Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, aponta que o estado do Rio Grande do Sul é formado por 2.085 Empreendimentos de Economia SolidáriaEES,que totalizam mais de 300 mil trabalhadores(as), com faturamento superior a 200 milhões de reais mensais, produzindo mais de 600 produtos diferentes em 303 municípios do Rio Grande do Sul.

Bem como, apoiar o projeto 336/2007 que instituí a "Política Estadual de Fomento à Economia Popular Solidária", é reforçar uma alternativa de geração de trabalho e renda, que segundo o mapeamento do Ministério do Trabalho e Emprego, tem sido uma alternativa ao desemprego, bem como, busca de melhores ganhos e complementação da renda para mais de 200.000 trabalhadores(as), conforme relatado por 64% do total dos participantes dos Empreendimentos de Economia Popular e Solidária no Rio Grande do Sul.

Por fim, apoiar o 336/2007 que instituí a "Política Estadual de Fomento à Economia Popular Solidária", é também qualificar com um política pública vigorosa, de proteção ao trabalho, a renda e a qualidade de vida dos(as) trabalhadores(as) gaúchos(as).

Diga SIM ao PL 336/2007 da Economia Solidária hoje.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

PLEBISCITO SOBRE LIMITE DA TERRA

Entre 1 e 7 de setembro estará ocorrendo em todo o Brasil o Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade de Terra. Trata-se de uma ação de conscientização e mobilização da sociedade brasileira para incluir na Constituição Federal um novo inciso que limite às propriedades rurais. Serão duas ações:

- Recolher assinaturas para o abaixo assinado para que seja votada uma emenda constitucional que determine um limite ao tamanho das propriedades.

- Votação do Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra com as seguintes perguntas na cédula: 1) Você concorda que as grandes propriedades de terra no Brasil devem ter um limite máximo de tamanho? 2) Você concorda que o limite das grandes propriedades de terra no Brasil possibilita aumentar a produção de alimentos saudáveis e melhorar as condições de vida no campo e na cidade?
 

Na UCS, haverá urnas nos Blocos H e E, na quarta-feira, dia 1 de setembro e na quinta-feira, 2 de setembro.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Pelo direito ao trabalho associado e a uma Economia Solidária!

Cada dia cresce mais a quantidade de pessoas no Brasil que decidem se unir para praticar a Economia Solidária, em contraposição ao atual modelo econômico baseado na competição e na acumulação do capital por poucas corporações.

Estas pessoas encontram, entretanto, enormes dificuldades de viver da Economia Solidária, ainda mais se comparamos às empresas convencionais. Isso acontece por não haver um reconhecimento, do Estado Brasileiro, do direito ao trabalho associado e a formas organizativas baseadas na Economia Solidária.

Um passo fundamental para este reconhecimento é a criação de uma proposta de Lei que cria a Política Nacional de Economia Solidária, além do Sistema e o Fundo Nacionais de Economia Solidária.

Por isso, o Conselho Nacional de Economia Solidária, com participação de representantes de vários setores da sociedade civil e do governo, elaborou esta proposta de Lei.

A sociedade civil tomou a iniciativa, então, de lançar a campanha de coleta de assinaturas para conseguirmos aprovar esta proposta como um Projeto de Lei de Iniciativa Popular.

Precisamos de toda a mobilização possível em cada bairro, comunidade e cidade para conseguirmos a assinatura de 1% do eleitorado brasileiro, o que significa uma meta de aproximadamente um milhão e trezentas mil assinaturas!

Participe da coleta de assinaturas!

Só pode assinar quem é eleitora ou eleitor. E a assinatura só é válida se a pessoa inserir todos os dados: nome completo, endereço, título de eleitor, zona e seção eleitoral, além da assinatura ou impressão digital conforme consta no título de eleitor.

Caso a pessoa não tenha em mãos o título de eleitor, pode escrever a lápis o nome da mãe para que o comitê local resgate no TSE o número do título. A página para conseguir o título de eleitor através do nome da mãe e data de nascimento é a seguinte:

www.tse.gov.br/sadEleicaoConsultaLocal/aplic/consulta/consultaNome.jsp

A meta de assinaturas por estado é de 1% do eleitoral. Para saber qual a meta do seu estado, veja a lista ao final desta página.


Baixe o formulário para imprimir e coletar assinaturas aqui!

Formulário de coleta de assinaturas: www.fbes.org.br/?option=com_docman&task=doc_download&gid=1130

Texto da Proposta de Lei: www.fbes.org.br/?option=com_docman&task=doc_download&gid=1131

Onde entregar

Em Caxias do Sul os formulários podem ser entregues na Cáritas Diocesana, na rua Emílio Ataliba Finger, 685, bairro Colina Sorriso, fone: 54-3211-5032 – Caxias do Sul – RS.

Meta de assinaturas por estado

AL: 19.768

AM: 19.078

AP: 3.848

BA: 91.536

CE: 56.316

DF: 16.637

ES: 24.411

GO: 38.735

MA: 41.595

MG: 140.723

MS: 16.184

MT: 19.931

PA: 45.156

PB: 26.554

PE: 60.676

PI: 21.864

PR: 73.000

RJ: 112.593

RN: 21.726

RO: 10.286

RR: 2.478

RS: 79.255

SC: 43.542

SE: 13.696

SP: 291.433

TO: 9.267

TOTAL: 1.306.044

Maiores informações na Cáritas Diocesana, no telefone 54 3211-5032.

terça-feira, 27 de julho de 2010

JOÃO PEDRO STÉDILE EM CAXIAS DO SUL

O Centro Acadêmico dos Estudantes de História da UCS promove palestra com João Pedro Stédile sobre "Os movimentos sociais e a conjuntura latino-americana", no próximo dia 3 de agosto, as 19h30, no auditório do bloco H da UCS. A entrada é franca.

Sobre o palestrante: João Pedro Stédile é graduado em Economia na PUC/RS, pós-graduado na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). É membro da direção nacional e um dos fundadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Filho de pequenos agricultores, descendente de imigrantes italianos que migraram para Antônio Prado. Trabalhou no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bento Gonçalves. Assessorou a Comissão da Pastoral da Terra (CPT) e trabalhou na Secretaria da Agricultura do RS.Participa desde 1979 das atividades da luta pela reforma agrária, no MST e na Via Campesina Brasil. 

Mais informações: (54) 96577836 - historiaucs@gmail.com


terça-feira, 15 de junho de 2010

2ª Conferência Nacional de Economia Solidária - CONAES

Nesta quarta-feira, 16/06, começa a 2ª Conferência Nacional de Economia Solidária (CONAES), em Brasília, na Esplanada dos Ministérios.

Até sexta-feira, 18/06, estarão reunidos 1.600 delegados/as de todo o país, escolhidos nas 26 conferências estaduais e 1 do Distrito Federal, depois da realização de conferências regionais.

Segundo informe no site http://www.mte.gov.br/conaes/: "Ao todo, foram realizadas 187 Conferências Regionais ou Territoriais abrangendo 2.894 municípios brasileiros, com 15.800 participantes dos segmentos representativos locais da economia solidária. ...essas conferências territoriais ou regionais elegeram democraticamente 4.440 delegados/as para as conferências estaduais, sendo 1.022 do poder público, 1.094 das organizações sociais e 2.324 de empreendimentos econômicos solidários."

No site da CONAES está o Documento Nacional Sistematizado que será discutido durante o encontro. A programação está abaixo e também no site.

A Cáritas Brasileira estará participando com vários/as agentes, alguns/mas como delegados/as e outros/as como apoiadores/as, inclusive no estante coletivo de entidades nacionais com o Fórum Brasileira de Economia Solidária (FBES), para mostrar um pouco de nosso trabalho na prioridade de Desenvolvimento Sustentável Solidário.

Este é um momento muito importante para a Economia Solidária do Brasil. De perto ou de longe, temos certeza que todos/as companheiros/as que fazem Economia Solidária na Rede Cáritas estarão desejando os melhores resultados deste esforço político em favor de um outro desenvolvimento.

Queremos afirmar bem alto a luta que nos orienta nesta conferência: "Pelo Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável ".

 

Lei de iniciativa popular para a Economia Solidária:

www.fbes.org.br/lei_iniciativa_popular

2ª Conferência Nacional de Economia Solidária - CONAES

Nesta quarta-feira, 16/06, começa a 2ª Conferência Nacional de Economia Solidária (CONAES), em Brasília, na Esplanada dos Ministérios.

Até sexta-feira, 18/06, estarão reunidos 1.600 delegados/as de todo o país, escolhidos nas 26 conferências estaduais e 1 do Distrito Federal, depois da realização de conferências regionais.

Segundo informe no site http://www.mte.gov.br/conaes/: "Ao todo, foram realizadas 187 Conferências Regionais ou Territoriais abrangendo 2.894 municípios brasileiros, com 15.800 participantes dos segmentos representativos locais da economia solidária. ...essas conferências territoriais ou regionais elegeram democraticamente 4.440 delegados/as para as conferências estaduais, sendo 1.022 do poder público, 1.094 das organizações sociais e 2.324 de empreendimentos econômicos solidários."

No site da CONAES está o Documento Nacional Sistematizado que será discutido durante o encontro. A programação está abaixo e também no site.

A Cáritas Brasileira estará participando com vários/as agentes, alguns/mas como delegados/as e outros/as como apoiadores/as, inclusive no estante coletivo de entidades nacionais com o Fórum Brasileira de Economia Solidária (FBES), para mostrar um pouco de nosso trabalho na prioridade de Desenvolvimento Sustentável Solidário.

Este é um momento muito importante para a Economia Solidária do Brasil. De perto ou de longe, temos certeza que todos/as companheiros/as que fazem Economia Solidária na Rede Cáritas estarão desejando os melhores resultados deste esforço político em favor de um outro desenvolvimento.

Queremos afirmar bem alto a luta que nos orienta nesta conferência: "Pelo Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável ".

Abraços.

 

Lei de iniciativa popular para a Economia Solidária:

www.fbes.org.br/lei_iniciativa_popular

MAIS DE 1,8 MIL PESSOAS PARTICIPAM A PARTIR DESTA QUARTA-FEIRA EM BRASÍLIA DA 2ª CONAES

Desde janeiro de 2010 tiveram início as mobilizações em preparação a 2ª Conferência Nacional de Economia Solidária. A Conferência foi convocada pelo Conselho Nacional de Economia Solidária para debater o tema: "o direito às formas de organização econômicas baseadas no trabalho associado, na propriedade coletiva, na cooperativa e na autogestão, reafirmando a economia solidária como estratégia e política de desenvolvimento". O evento reunirá entre os dias 16 a 18 de junho, em Brasília, 1.600 delegados/as e cerca de 200 convidados/as.

Antecedendo a etapa nacional, aconteceram as etapas preparatórias regionais e estaduais. Ao todo, foram realizadas 187 Conferências Regionais ou Territoriais abrangendo 2.894 municípios brasileiros, com 15.800 participantes dos segmentos representativos locais da economia solidária. Nessa etapa foram discutidos livremente os eixos temáticos da 2º CONAES, o que gerou um conjunto significativo de contribuições para a etapa estadual. Além disso, essas conferências territoriais ou regionais elegeram democraticamente 4.440 delegados/as para as conferências estaduais, sendo 1.022 do poder público, 1.094 das organizações sociais e 2.324 de empreendimentos econômicos solidários.

Posteriormente, foram realizadas 27 Conferências Estaduais de Economia Solidária, entre os meses de março e maio de 2010 com a participação de 4.659 pessoas, entre delegados/as e convidados/as. Como delegados/as das Conferências Estaduais foram eleitos/as 1.460 pessoas para participação da etapa nacional, sendo 365 do poder público, 365 de organizações sociais e 730 de empreendimentos econômico solidários, conforme estabelecido previamente no Regulamento Geral para representação dos estados na 2º CONAES

Para o Secretário Nacional de Economia Solidária Adjunto, Fábio Sanchez, “Os números das Conferências Territoriais e Estaduais de economia solidária demonstram o contínuo engajamento em torno da economia solidária no Brasil. Representa também que a tentativa de abertura do estado brasileiro às formas de democracia direta e de participação da sociedade civil na construção de políticas públicas vem igualmente se ampliando. Fábio diz ainda que, “o desafio é entender todas essas etapas que fazem parte da II CONAES não apenas como momentos pontuais, mas como processo contínuo de democratização do estado brasileiro”.

17ª FEICOOP - UMA OUTRA ECONOMIA É POSSÍVEL

A comunidade de Santa Maria, no centro do Estado está se preparando para uma série de eventos voltados para o tema da economia solidária. Nos dias 09, 10 e 11 de julho, o Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter (Rua Heitor Campos, snº) recebe a 17ª FEICOOP - Feira Estadual do Cooperativismo Alternativo, a 9ª Feira Nacional de Economia Popular Solidária, a 6ª Feira de Economia Solidária dos Países do MERCOSUL, a 10ª Mostra da Biodiversidade e Feira da Agricultura Familiar, o 6º Seminário Latino Americano de Economia Solidária, a 6ª Caminhada Internacional e Ecumênica pela PAZ e o 5º Levante da Juventude do RS.
 
Mais informações sobre o maior evento de economia solidária da América Latina você pode conferir no site: http://www.esperancacooesperanca.org.br/feicoop/.
 
 

sábado, 1 de maio de 2010

RedeSul de Rádio | Feira destaca a importância da economia solidária na Diocese de Caxias do Sul


Evento segue até este domingo e deve reunir mais de 5 mil pessoas

 Feira destaca os produtos coloniais. (Foto: Tales Giovani).
A iniciativa é uma promoção da Escola de Fé, Política e Trabalho e da Cáritas da Diocese de Caxias do Sul. Pela primeira vez, o Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio, localizado no Município de Farroupilha, sedia uma Feira de Economia Solidária. Ela foi aberta na manhã deste sábado (24), durante solenidade que contou com a presença do Bispo Dom Paulo Moretto, representantes de prefeituras da região, palestrantes e convidados. 

O evento prossegue até o domingo à tarde com a celebração do sexto dia da Novena em preparação à 131ª Romaria à Nossa Senhora de Caravaggio. Conforme os organizadores da Feria, a expectativa é que cerca de cinco mil pessoas passem pelo Santuário durante os dias de evento. Conversando com a reportagem da Rádio São Francisco SAT e RedeSul de Rádio, o Bispo de Caxias do Sul, Dom Paulo Moretto, disse que é importante valorizar o trabalho desenvolvido pelos pequenos produtores, cooperados através de associações e entidades. Segundo o Bispo Caxiense, a Igreja Católica tem alertado a sociedade brasileira para um debate importante e constante sobre a economia solidária, mesmo com a própria Campanha da Fraternidade deste ano que aborda a temática. (Acompanhe em Áudio).   

A Feira tem por objetivo mostrar e visualizar experiências de grupos urbanos e rurais de cerca de vinte municípios da região que vivem a economia solidária. Quem chegar até o o Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio também poderá adquirir produtos (foto) das pequenas agro-indústiras familiares de diversas cidades do nordeste gaúcho. 


Evento atraiu cerca de cinco mil pessoas até o Santuário e movimentou 18 municípios da Serra
 Valor gerado pela Feira foi de R$ 15 mil. (Foto: Lucas Guarnieri)
Cerca de cinco mil pessoas passaram pela Feira de Economia Solidária que aconteceu durante o fim de semana no Santuário de Caravaggio em Farroupilha. O térreo da Capela das Confissões, onde ficou instalado o evento, foi palco para debates e reflexões sobre uma nova forma de economia, que valoriza a vida.

Os 30 empreendimentos de economia solidária, de 18 municípios da região serrana, que expuseram os seus produtos ficaram satisfeitos com os resultados da Feira. Segundo os organizadores, o valor gerado durante o sábado e o domingo ficou em cerca de R$ 15 mil. Para um dos expositores, Paulo Viegas, Secretário do Conselho Administrativo da Cooperativa de Citricultores do Vale do Caí, a Ecocitrus, de Montenegro, o evento superou as expectativas. Ele ressalta que o mais importante não foi o lucro, mas a oportunidade de divulgar o trabalho desenvolvido.

Segundo Padre Gilnei Fronza, Coordenador da Cáritas Diocesana, uma das promotoras do evento, foram dois dias de programação intensa, que ficaram dentro das expectativas. Ele lembra que a Feira, também chamada de Ecosolidária, buscou discutir a construção de um mundo a partir de uma nova concepção de economia, sem esquecer da preocupação ecológica. Padre Gilnei destaca ainda que o mais importante desta Feira não é o lucro obtido, mas sim formar uma rede de empreendimentos, que possa viabilizar a economia solidária.

A Feira de Economia Solidária foi uma promoção da Escola de Fé, Política e Trabalho da Diocese de Caxias e da Cáritas Diocesana, com apoio da Associação de Microcrédito Popular e Solidário do Rio Grande do Sul, Irmãs do Imaculado Coração de Maria e CPERS/Sindicato. O evento integrou a programação da 131ª Romaria de Nossa Senhora de Caravaggio.

Marisa apresenta Carta da economia solidária durante seminário na Assembléia

PARLAMENTO
Neiva Alves - MTB 6064 - 28/4/2010 - 15:27
O evento que discutiu economia popular e solidária, com as presenças de Cláudio Nascimento, da equipe pedagógica da Rede de Educação Cidadã, do gabinete da Presidência da República, Ervino Schmid, secretário-executivo do Conic e do pedagogo Moacir Gadotti.
 
Acontece durante toda esta quarta-feira (28), no Teatro Dante Barone da Assembleia, o Seminário Economia Popular Solidária. O objetivo do encontro é discutir e viabilizar ações de economia solidária como alternativa ao modelo de consumo e produção capitalista.

O evento é uma parceria da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos CCDH da Assembléia Legislativa, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), Cáritas Brasileira (Regional RS), Fórum Gaúcho de Economia Solidária, Associação do Voluntário e da Solidariedade (Avesol) e Fundação Luterana de Diaconia.

O seminário antecede as conferências estadual e nacional sobre o tema e que ocorrem em maio de junho, respectivamente. Esses eventos se constituem numa possibilidade concreta de influir nas políticas públicas em defesa da economia popular solidária.

Falando na abertura do seminário, a deputada Marisa Formolo (PT) defendeu a isenção de tributos para produtos da economia solidária e propôs que os cursos de áreas afins preparem os alunos para a agricultura ecológica. Ela também apresentou a Carta Aberta da Feira de Economia Solidária, documento da a Feira Eco Solidária, que aconteceu nos dias 24 e 25 de abril, no Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio, no município de Farroupilha, Diocese de Caxias do Sul, numa iniciativa da Cáritas e Escola de Formação Fé Política e Trabalho.

O documento aponta iniciativas de fomento e suporte à economia solidária, como:

1. Coleta de assinaturas para apresentação do Projeto de Lei de Iniciativa Popular, para construir o marco legal para a Política Nacional de Economia Solidária.

2. Construção de mecanismos de viabilização e organização da produção, do comércio justo, consumo consciente e comercialização direta.

3. Criação de políticas públicas de crédito e microcrédito para empreendimentos de economia solidária.

4. Reivindicação de programa de financiamento de microcrédito para empreendimentos solidários com fundos de apoio nos bancos públicos e com recursos do Pré-Sal.

5. Isenção da tributação para produtos industrializados da rede de economia solidária.

6. Programas de incentivo a agricultura familiar ecológica em todos os seus processos, como: formação qualificada de técnicos, troca de experiências, aquisição de insumos, infra-estruturas de produção, armazenamento e comercialização.
 

terça-feira, 27 de abril de 2010

Carta Aberta da Feira de Economia Solidária

"Estamos construindo o inédito viável"

Paulo Freire

 

Nos dias 24 e 25 de abril 2010 realizamos a Feira Eco Solidária, no Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio, no município de Farroupilha, no RS, Diocese de Caxias do Sul. Iniciativa da Cáritas e Escola de Formação Fé Política e Trabalho, a Feira propõe ser um momento de engajamento em uma prática que visa:

- promover a pessoa humana – sujeito histórico do processo libertador – a partir de uma ação coletiva, visando uma transformação social;

- estimular que o tema da Campanha da Fraternidade 2010 "Economia e Vida" passe da teoria à prática;

- dar visibilidade aos empreendimentos de economia solidária, contrapondo uma economia hegemônica, consumista e excludente.

 

No sistema econômico capitalista, as atividades econômicas são orientadas para o acúmulo, o lucro, o capital. A concepção de desenvolvimento é a do crescimento da economia, medido pelo aumento da produtividade e da produção de riquezas, pela ampliação da capacidade de consumo nas cidades e pela modernização tecnológica, na produção e nos bens de consumo. Esta concepção está em crise. Há também crise econômica (fruto do capital financeiro especulativo) e crise ecológica, sinalizada pela escassez e esgotamento da natureza.

 

Outra economia é possível?

 

A economia solidária é um jeito de fazer atividade econômica de produção, oferta de serviço, comercialização ou consumo baseado na democracia e na cooperação, o que chamamos de autogestão: ou seja, na economia solidária não existe patrão nem empregados, pois todos os integrantes do empreendimento (associação, cooperativa ou grupo) são ao mesmo tempo trabalhadores e donos.

 

"A economia solidária é um ato pedagógico" (Paul Singer).  O diálogo, a troca de saberes e experiências, tornam as pessoas capazes de construir outra sociedade. "Apenas quando somos instruídos pela realidade é que podemos mudá-la" (Bertold Brecht).

 

A economia solidária é também um jeito de estar no mundo e de consumir produtos locais, orgânicos, saudáveis, que não afetem o meio ambiente, que não sejam transgênicos, que não provenham de grandes empresas, multinacionais ou transnacionais, dando preferência ao consumo de produtos de pequenos e micro empreendimentos.

 

É também um movimento que luta pela mudança da sociedade, baseada num modelo de desenvolvimento centrado na pessoa e construído pela população, a partir de valores como solidariedade, democracia, cooperação, com preservação ambiental e respeito aos direitos humanos.

 

Nesse sentido, nos comprometemos a apoiar iniciativas de fomento e suporte à economia solidária, como:

 

1.       Coleta de assinaturas para apresentação do Projeto de Lei de Iniciativa Popular, para construir o marco legal para a Política Nacional de Economia Solidária.

 

2.       Construção de mecanismos de viabilização e organização da produção, do comércio justo, consumo consciente e comercialização direta.

 

3.       Criação de políticas públicas de crédito e microcrédito para empreendimentos de economia solidária.

 

4.        Reivindicação de programa de financiamento de microcrédito para empreendimentos solidários com fundos de apoio nos bancos públicos e com recursos do Pré-Sal.

 

5.         Isenção da tributação para produtos industrializados da rede de economia solidária.

 

6.       Programas de incentivo a agricultura familiar ecológica em todos os seus processos, como: formação qualificada de técnicos, troca de experiências, aquisição de insumos, infra-estruturas de produção, armazenamento e comercialização.

 

A economia solidária não pode sozinha eliminar as desigualdades e a exclusão, mas é uma força de mudança que pode mostrar um caminho para outra economia possível.

 

Farroupilha, 25 de abril de 2010.

 

Feira de Economia Solidária

segunda-feira, 26 de abril de 2010

MOMENTOS DA FEIRA ECOSOLIDÁRIA - 25/04

Pe. Júlio Giordani e a A economia solidária na perspectiva eclesial

Deputada Estadual Marisa Formolo (PT) prestigiou a Feira e especialmente a Oficina da Juventude


Relatos de membros da Acredisol sobre o trabalho de crédito e microcrédito

Representantes da Cooperatva Habitacional Jardim Serrano, de Veranópolis, explicando como é o trabalho desenvolvido pela entidade.

Momento final da Oficina da Juventude: união e cooperação, princípios da Economia Solidária

Assessor Pida dialogando sobre Saúde, alimentação e consumo consciente

Momento musical com o artista caxiense Mauro Camargo

Leitura da carta aberta da Feira de Economia Solidária

Fotos: Lucas Guarnieri

FEIRA ECOSOLIDÁRIA SUPERA EXPECTATIVAS

Cerca de cinco mil pessoas passaram pela Feira de Economia Solidária que aconteceu durante o fim de semana no Santuário de Caravaggio em Farroupilha. O térreo da Capela das Confissões, onde ficou instalado o evento, foi palco para debates e reflexões sobre uma nova forma de economia, que valoriza a vida.

Os 30 empreendimentos de economia solidária, de 18 municípios da região serrana, que expuseram os seus produtos ficaram satisfeitos com os resultados da Feira. Segundo os organizadores, o valor gerado durante o sábado e o domingo ficou em cerca de R$ 15 mil. Para um dos expositores, Paulo Viegas, Secretário do Conselho Administrativo da Cooperativa de Citricultores do Vale do Caí, a Ecocitrus, de Montenegro, o evento superou as expectativas. Ele ressalta que o mais importante não foi o lucro, mas a oportunidade de divulgar o trabalho desenvolvido.

Segundo Padre Gilnei Fronza, Coordenador da Cáritas Diocesana, uma das promotoras do evento, foram dois dias de programação intensa, que ficaram dentro das expectativas. Ele lembra que a Feira, também chamada de Ecosolidária, buscou discutir a construção de um mundo a partir de uma nova concepção de economia, sem esquecer da preocupação ecológica. Padre Gilnei destaca ainda que o mais importante desta Feira não é o lucro obtido, mas sim formar uma rede de empreendimentos, que possa viabilizar a economia solidária.

A Feira de Economia Solidária foi uma promoção da Escola de Fé, Política e Trabalho da Diocese de Caxias e da Cáritas Diocesana, com apoio da Associação de Microcrédito Popular e Solidário do Rio Grande do Sul, Irmãs do Imaculado Coração de Maria e CPERS/Sindicato. O evento integrou a programação da 131ª Romaria de Nossa Senhora de Caravaggio.

Clique aqui e ouça a reportagem veiculada pela Rádio São Francisco SAT sobre a Feira Ecosolidária.

Foto: Lucas Guarnieri

domingo, 25 de abril de 2010

PROGRAMAÇÃO DE DOMINGO DA FEIRA

8h
Abertura da feira

9h - A economia solidária na perspectiva eclesial
Assessor: Pe. Júlio Giordani

10h - Crédito e microcrédito
Assessoria: ACREDISOL/RS

Oficina da Juventude

10h30min - Políticas Públicas: Legislação para economia solidária
Assessoria: Cáritas

11h30min - Saúde, alimentação, consumo consciente
Assessor: Leandro Venturin

Atividades culturais

12h - Almoço
Atividades culturais

14h30min
Oficina da Juventude

16h - Encerramento da feira

Leitura da carta aberta

17h - Missa no santuário sob responsabilidade da Escola Fé, Política e Trabalho
6º domingo da Novena da 131ª Romaria de Caravaggio

MOMENTOS DA FEIRA ECOSOLIDÁRIA - 24/04

 Jorge Nascimento, Dom Paulo Moretto e Profª. Vera Schmitz, na abertura da Feira
 
Um dos momentos musicais do dia

Equipe de organização da Feira

Apresentação do Coral da ACPMen

Centenas de pessoas passaram pela Feira e compraram produtos em exposição

Roda de conversa com relatos de EES

Oficina da Juventude

Relatos de experiências das associações de recicladores

Fotos: Lucas Guarnieri

CENTENAS DE PESSOAS PRESTIGIAM PRIMEIRO DIA DA FEIRA ECOSOLIDÁRIA

O primeiro dia da Feira de Economia Solidária foi bastante movimentado. Centenas de pessoas passaram pelo espaço onde esta acontecendo o evento, que fica no Santuário de Caravaggio, em Farroupilha. Ao todo 23 empreendimentos de economia solidária (EES) estão participando da Feira, expondo seus produtos e tendo momentos para reflexão e formação durante o dia.

A abertura da Feira, no sábado pela manhã, foi prestigiada por Dom Paulo Moretto, Bispo da Diocese de Caxias do Sul, que lembrou em sua breve fala inicial "que feira é um momento de festa". Ele destacou também os significados das palavras Economia e Solidária, dizendo aos participantes que "economia solidária é uma forma de organizar, administrar nossa casa, que é o mundo, de forma solidária, onde todos se respeitem".

No momento inicial, a Professora Vera Schmitz, do Instituto Humanitas da Unisinos (IHU), repassou números do mapeamento dos EES no Brasil e em especial na Serra Gaúcha, público principal da feira. Ela informou que os dados mais atualizados são de 2007, e que os novos números ainda estão sendo computados no Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária (SIES) do Ministério do Trabalho e Emprego. A professora explicou ainda que o mapeamento tem o objetivo de identificar, fortalecer e integrar os EES.

O Coordenador-Geral de Fomento à Economia Solidária da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, Jorge Luiz da Silva Nascimento, também participou do evento. Satisfeito com o que encontrou aqui, o representante do Governo Federal disse que "Feira é o espaço de resgate dos princípios da vida humana". Entre tantos outros assuntos, ele falou sobre as políticas públicas no setor  de Economia Solidária em todo o Brasil.


Mas o momento principal da abertura da Feira Ecosolidária foi quando Nascimento lembrou dona Paulina Moretto, mãe do Bispo da Diocese de Caxias, como exemplo de pessoa solidária e humilde, que trabalhou no auxílio aqueles que precisavam. Dom Paulo ficou emocionado durante a singela homenagem. Dona Paulina faleceu em 2002 e atuou por muitos anos no Pio Sodalício das Damas de Caridade de Caxias do Sul, junto ao Hospital Pompéia.

Ao longo do primeiro dia também ocorreram momentos onde os Empreendimentos de Economia Solidária mais tradicionais na região contaram suas experiências.

Fotos: Lucas Guarnieri