Cerca de cinco mil pessoas passaram pela Feira de Economia Solidária que aconteceu durante o fim de semana no Santuário de Caravaggio em Farroupilha. O térreo da Capela das Confissões, onde ficou instalado o evento, foi palco para debates e reflexões sobre uma nova forma de economia, que valoriza a vida.
Os 30 empreendimentos de economia solidária, de 18 municípios da região serrana, que expuseram os seus produtos ficaram satisfeitos com os resultados da Feira. Segundo os organizadores, o valor gerado durante o sábado e o domingo ficou em cerca de R$ 15 mil. Para um dos expositores, Paulo Viegas, Secretário do Conselho Administrativo da Cooperativa de Citricultores do Vale do Caí, a Ecocitrus, de Montenegro, o evento superou as expectativas. Ele ressalta que o mais importante não foi o lucro, mas a oportunidade de divulgar o trabalho desenvolvido.
Segundo Padre Gilnei Fronza, Coordenador da Cáritas Diocesana, uma das promotoras do evento, foram dois dias de programação intensa, que ficaram dentro das expectativas. Ele lembra que a Feira, também chamada de Ecosolidária, buscou discutir a construção de um mundo a partir de uma nova concepção de economia, sem esquecer da preocupação ecológica. Padre Gilnei destaca ainda que o mais importante desta Feira não é o lucro obtido, mas sim formar uma rede de empreendimentos, que possa viabilizar a economia solidária.
A Feira de Economia Solidária foi uma promoção da Escola de Fé, Política e Trabalho da Diocese de Caxias e da Cáritas Diocesana, com apoio da Associação de Microcrédito Popular e Solidário do Rio Grande do Sul, Irmãs do Imaculado Coração de Maria e CPERS/Sindicato. O evento integrou a programação da 131ª Romaria de Nossa Senhora de Caravaggio.
Os 30 empreendimentos de economia solidária, de 18 municípios da região serrana, que expuseram os seus produtos ficaram satisfeitos com os resultados da Feira. Segundo os organizadores, o valor gerado durante o sábado e o domingo ficou em cerca de R$ 15 mil. Para um dos expositores, Paulo Viegas, Secretário do Conselho Administrativo da Cooperativa de Citricultores do Vale do Caí, a Ecocitrus, de Montenegro, o evento superou as expectativas. Ele ressalta que o mais importante não foi o lucro, mas a oportunidade de divulgar o trabalho desenvolvido.
Segundo Padre Gilnei Fronza, Coordenador da Cáritas Diocesana, uma das promotoras do evento, foram dois dias de programação intensa, que ficaram dentro das expectativas. Ele lembra que a Feira, também chamada de Ecosolidária, buscou discutir a construção de um mundo a partir de uma nova concepção de economia, sem esquecer da preocupação ecológica. Padre Gilnei destaca ainda que o mais importante desta Feira não é o lucro obtido, mas sim formar uma rede de empreendimentos, que possa viabilizar a economia solidária.
A Feira de Economia Solidária foi uma promoção da Escola de Fé, Política e Trabalho da Diocese de Caxias e da Cáritas Diocesana, com apoio da Associação de Microcrédito Popular e Solidário do Rio Grande do Sul, Irmãs do Imaculado Coração de Maria e CPERS/Sindicato. O evento integrou a programação da 131ª Romaria de Nossa Senhora de Caravaggio.
Clique aqui e ouça a reportagem veiculada pela Rádio São Francisco SAT sobre a Feira Ecosolidária.
Foto: Lucas Guarnieri
Nenhum comentário:
Postar um comentário